terça-feira, 26 de maio de 2015

FALANDO EM PRATA...


Do fundo do meu baú de lembranças, um poema de Prata Tavares, que guardo como relíquia. O poema  foi escrito em papel típico das antigas laudas de jornal (no tempo das máquinas de escrever), numa tarde no Palácio da Cultura, lá pelo início dos anos 90 do século passado.
Penso que seja inédito, porque ele tirou da máquina, fez uma revisão à caneta, assinou e, com a generosidade das grandes almas,  me deu de presente.
Ave Prata!


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