Na onda da mulherada que chegou a poder (Michele Bachelett, no Chile e Cristina Kirchner, na Argentina), a toda-poderosa ministra-chefe da Casa Civil a Presidência da República, anda servindo de cobaia aos alquimistas do Planalto que pensam numa candidatura feminina para a sucessão de Lula.
Ontem mesmo o próprio Lula deixou que Dilma faturasse com a notícia da descoberta do megapoço de petróleo na Bacia de Santos.
É pouco.
Conhecida por seu dura, às vezes até rude, Dilma não tem a simpatia nem mesmo dentro do PT. Muito menos nos partidos aliados.
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