Ao contrário da rapidez com que agiu no caso da prisão do deputado Álvaro Lins (PMDB), quando editou um decreto e o liberou da prisão em 24 horas, a Alerj decidiu hoje só analisar o caso de outro deputado, Natalinho Guimarães (DEM), em agosto, após o recesso parlamentar. Acusado de chefiar milícias na Zona Oeste do Rio, o deputado foi preso segunda-feira (21), no bairro de Campo Grande, após tiroteio com a Polícia.
Lins é acusado, também, de envolvimento com as milícias, além de formação de quadrilha armada.
Um comentário:
Ricardo não podemos esquecer que a prisão de Alvaro Lins era por flagrante de lavagem de dinheiro, isso porque ocorreu às 6 da manhã salvo engano, era evidente o desrespeito aos direitos do Lins, pois um flagrante de crime desta espécie é no mínimo suspeito.
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