Basta conhecer um pouco da biografia de ambos para entender porque o mediocre Mocaiber não tem o menor respeito pelo gigante José do Patrocínio.
Isso me lembra o professor Fernando da Silveira contando uma das muitas passagens da romanesca vida de Patrocínio, que é mais ou menos assim:
José do Patrocínio, reconhecidamente um grande tribuno, fazia mais um comício pró-abolição numa rua do Centro do Rio de Janeiro, quando alguém grita da platéia:
_ Cala a boca, seu negro.
_ Negro sim, me orgulho da minha cor. Deus me deu a cor de Otelo para que eu tivesse ciúmes da minha pátria. Devolveu o tigre da abolição.
Um comentário:
Bricadeira se falar deste merda do moquinha,a cidade pegando fogo e cade ele ,que escória.
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