Com apitos, cartazes e faixas, centenas professores das redes municipal e estadual fizeram uma manifestação na manhã desta quarta-feira (9 de abril), na praça São Salvador, no Centro, com objetivo de chamar atenção das autoridades e da sociedade para uma série de problemas enfrentados pela categoria.
Entre as reivindicações estão melhores condições de trabalho, a contratação de auxiliares em creches da rede municipal, reajuste salarial, o retorno do plano de saúde, cancelado após a prefeitura de Campos não ter repassado as verbas correspondentes ao ano de 2013 e a exoneração da secretária de educação Marinéa Abud, a quem a categoria atribui o caos da educação na cidade.
"A situação está insustentável. Há anos a cidade não vive esta bagunça na educação", disse a professora da rede municipal Rosana Azeredo.
O movimento contou com o apoio dos sindicatos de cada categoria e de grevistas da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), da Aduenf e da Fenorte.
A categoria já programa uma greve por tempo indeterminado caso as reivindicações não sejam atendidas. As aulas desta quarta-feira na rede municipal foram suspensas.
Os docentes da Aduenf paralisaram os trabalhos por tempo indeterminado no dia 12 de março. Já os servidores da Fundação Estadual do Norte Fluminense (Fenorte) começaram a greve no dia 17.
Policiais Militares e agentes da Guarda Municipal fizeram a segurança das pessoas durante o ato.
Os manifestantes saíram da Praça para a sede da Prefeitura, deixando o tráfego da Avenida Alberto Torres interrompido.
Entre as reivindicações estão melhores condições de trabalho, a contratação de auxiliares em creches da rede municipal, reajuste salarial, o retorno do plano de saúde, cancelado após a prefeitura de Campos não ter repassado as verbas correspondentes ao ano de 2013 e a exoneração da secretária de educação Marinéa Abud, a quem a categoria atribui o caos da educação na cidade.
"A situação está insustentável. Há anos a cidade não vive esta bagunça na educação", disse a professora da rede municipal Rosana Azeredo.
O movimento contou com o apoio dos sindicatos de cada categoria e de grevistas da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), da Aduenf e da Fenorte.
A categoria já programa uma greve por tempo indeterminado caso as reivindicações não sejam atendidas. As aulas desta quarta-feira na rede municipal foram suspensas.
Os docentes da Aduenf paralisaram os trabalhos por tempo indeterminado no dia 12 de março. Já os servidores da Fundação Estadual do Norte Fluminense (Fenorte) começaram a greve no dia 17.
Policiais Militares e agentes da Guarda Municipal fizeram a segurança das pessoas durante o ato.
Os manifestantes saíram da Praça para a sede da Prefeitura, deixando o tráfego da Avenida Alberto Torres interrompido.
Fotos: Silvana Rust
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