O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski vai ter um motivo — e que motivo! — para comemorar sobre o seu rival, o ex-ministro Joaquim Barbosa.
Cotado para disputar a Presidência da República nas eleições deste ano, Barbosa não quis saber da disputa, renunciou a presidência do Supremo e antecipou sua aposentadoria. Enquanto Lewandowski, além de eleito substituto na chefia do Poder Judiciário, vai ter a honra suprema de, nos próximos dias, sentar-se na cadeira de presidente da República.
Com a viagem da presidente Dilma aos EUA, hoje à noite, para a abertura da 69ª Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque e os três primeiros na linha sucessória impedidos — o vice, Temer e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, são candidatos e Renan Calheiros, presidente do Senado, tem um filho candidato, sobrou a cadeira para o presidente do STF.
O último presidente do STF a assumir a Presidência da República foi Marco Aurélio Melo, em 2002, quando FHC viajou e o vice, o presidente da Câmara e Senado também eram candidatos.
Veja aqui porque é o representante do Brasil que abre anualmente a assembleia geral da ONU.
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