(Foto: Ururau)
"Fui preso sem saber por que estava sendo preso. Nesses cinco anos, nunca fui ouvido no inquérito policial, nunca fui chamado ao Ministério Público e nem sei quem são essas meninas de Guarus. Constam depoimentos de pessoas que nunca vi e de pessoas que também não me reconheceram".
Estão comigo minha mulher, meus filhos e meus genros. Em tempo algum, ninguém da minha família teve dúvida que eu tivesse qualquer tipo de participação”.
Estão comigo minha mulher, meus filhos e meus genros. Em tempo algum, ninguém da minha família teve dúvida que eu tivesse qualquer tipo de participação”.
“Quando você não tem prova, é leviano levantar nome de alguém. Mas há muitas coincidências: Não tenho nada contra às instituições. Presidi dois poderes (Câmara e Prefeitura de Campos), tenho o maior respeito pelo Judiciário. Não estou aqui questionando a decisão do juiz, que pelo livre convencimento dele achou que deveria tomar essa decisão. Respeito demais o Ministério Público, grandes promotores de Justiça, mas há grandes coincidências. Muitas coincidências que me levam, e não vou citar nomes, mas pessoas com cargos no Ministério Público tem ligações muito íntimas com o Governo Municipal”.
“Não prenderam a mim, prenderam minha família toda, porque a vida de todos parou. Se tem uma coisa que eu não sou é perigoso para ser encarcerado sem ao menos ser ouvido”.
“Convivi com alguns presos. E que isso sirva para a Ordem dos Advogados do Brasil. Fiquei sabendo de prisões absurdas que vem acontecendo. E no momento oportuno a OAB vai se manifestar sobre isso. E, como advogado, vou tomar providências nesse sentido. Porque eu acho que não podemos viver num país que mais se parece com o tempo da ditadura do que com a democracia em que vivemos.
Quando estudei Direito, entendi que, no mínimo as pessoas têm o direito de defesa. É um absurdo alguém ser encarcerado, podendo sofrer uma série de situações que podem acontecer no sistema carcerário, sem sequer ser ouvido ao longo dos anos, quando se deram os fatos. E ainda ter o entendimento que eu poderia ser uma pessoa perigosa”.
“Convivi com alguns presos. E que isso sirva para a Ordem dos Advogados do Brasil. Fiquei sabendo de prisões absurdas que vem acontecendo. E no momento oportuno a OAB vai se manifestar sobre isso. E, como advogado, vou tomar providências nesse sentido. Porque eu acho que não podemos viver num país que mais se parece com o tempo da ditadura do que com a democracia em que vivemos.
Quando estudei Direito, entendi que, no mínimo as pessoas têm o direito de defesa. É um absurdo alguém ser encarcerado, podendo sofrer uma série de situações que podem acontecer no sistema carcerário, sem sequer ser ouvido ao longo dos anos, quando se deram os fatos. E ainda ter o entendimento que eu poderia ser uma pessoa perigosa”.
"Aqueles que não posso mencionar os nomes, porque o processo corre em segredo de justiça, e que são covardes e não deixam as digitais, vão um hora ou outra ter o que merecem, se não pela justiça dos homens será pela justiça divina, discordo da decisão do juiz e recorremos em instância superior. Agora é importante resolver a questão judicial. Houve engano irreparável. A repercussão de minha prisão jamais será reparada e isso terá que ser visto no momento oportuno”.
Do Blog: o mistério continua...
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