segunda-feira, 30 de junho de 2008

TUDO CERTO, NADA RESOLVIDO!

Essas reviravoltas de hoje (lançamento de Feijó, escolha de Anomal para vice de Arnaldo e a saída do DEM da chapa de Rosinha) são apenas um aperitivo de um eleição tão tumultuada que os pleitos de 2004 e 2006 vão parecer eleição para grêmio escolar de segundo grau perto desse processo de 2008.
Pelo que se viu, então, nada está resolvido mesmo findado o prazo das convenções e até o registro das candidaturas no sábado, o quadro que a gente tinha até agora há pouco pode ser outro.
Um dado que, ao invés de esclarecer pode anuviar ainda mais o quadro: hoje à tarde, um peemedebista do primeiro escalão me disse a seguinte frase em tom enigmático:
— No PMDB tem dois jogadores no banco, prontos para entrar em campo em caso de uma eventualidade.
????????

2 comentários:

Anônimo disse...

Depois dessa que o PT fez com seus eleitores, que esperavam justamente o contrário, que era derrotar esses que estão no poder, o PT se joga nos braços das hienas do poder, que decepção, que vergonha eu estou do meu PT, ou melhor, ex-PT.
Agora digo que mudei minha maneira de pensar, era PT de qualquer jeito, agora sou Rosinha, a única opção mais sensata e equilibrada para mim.
Não vou viajar nas aventuras dos atuais dirigentes do PT, estão loucos e perderam o juízo completamente.

PS: E podem ter certeza que vou reunir o máximo de companheiros insatisfeitos com tudo isso, para não compactuar com essa verdadeira traição!

Anônimo disse...

Nomes que possam ser vice de Rosinha, o PMDB tem varios, basta escolher um de consenso e pronto, mas se houver possibilidades de uma aliança que venha somar forças contra os adversários seria melhora ainda. Vamos torcer para que as boas cabeças pensantes da política campista decidam o melhor grupo para a grande batalha que será essa eleição em Campos.
Seria muito bom se o PT, PSDB, DEM, PMDB, PMN, PP, PTB, PCB, PC do B e outros partidos que queiram forma uma frente pela moralidade política da nossa cidade.
Tomara que sim, a esperança é a última que morre.