O Blog de Roberto Moraes (link ao lado) informou, agora há noite, que o TRE deferiu, neste domingo, o pedido de liminar em Ação Cautelar impetrada pela candidata do PMDB, Rosinha Garotinho, supendendo os efeitos da sentença do Juiz Pedro Henrique Alves, que determinava a retirada de toda a propaganda da candidata que não constasse o sobrenome "Garotinho". A decisão da desembargadora Letícia Sardas.
A ação, impetrada pela coligação de Arnaldo Vianna (PDT), é uma bobagem. E a decisão de primeira instância absurda. Penso que é correta a decisão da desembargadora. O TRE deve ter mais o que fazer do que vigiar se a candidata usa ou não um de seus muitos sobrenomes.
O nome registrado no TRE é Rosangela Rosinha Garotinho Barros Assed Matheus de Oliveira.
Tem mais: se o comando da campanha do PMDB entender que o desgaste da marca "Garotinho" atualmente tira mais votos que atrai, ao contrário de eleições passadas, isso é um problema deles (do PMDB) e não cabe a outro candidato se intrometer no assunto. A não ser que se queira substituir o debate político (que já é escasso) pela mera fofoca política de ex-comadres que estão "de mal".
6 comentários:
Estamos novamente no ambiente do legal e do legítimo. Reduzir uma proposital omissão, mero artifício legal porém ilegítimo, pois se trata de mais uma evidente má fé na captação de votos, a um debate de ex-comadres aí sim é reforçar o já paupérrimo debate político.
Acho que ela tem que usar o nome Garotinho sim!Pois ela disse em entrevista que ele será o que quiser no seu governo, nada mais justo com o povo do que mostrar a verdade que é:
Garotinho é quem vai governar Campos caso ela for eleita.Uma propaganda enganosa o que ela está fazendo, e está descumprindo a lei nome registrado é para ser usado.
A decisão da Desembargadora não podia ser outra pois está bem claro
a legalidade de utulizar qualquer sobrenome.Mas o precisa ser frisado
é que se trata de outra manobra de
estratégia política armada por Garotinho em mais uma tentativa de
voltar a controlar o Município de Campos.Ele controlou a Prefeitura
no período de Roberto Henriques exonerando e difamando pelo rádio;
imagine Rosinha Prefeita o que será
do pouco que nos resta?
É por essas e outras que certos Magistrados locais foram identificados em conversas telefônicas entre secretários de Mocaiber interceptadas pela "telhado de vidro" como "juízes nossos amigos"!
Ricardo,
Acabo de postar um comentário sobre o assunto no blog do Fábio, mas aproveito para comentar neste bravo espaço.
Concordo que hà diversos temas muito mais importantes de serem debatidos e apresentados pelos candidatos e cheguei até mesmo a sugerir neste blog a inclusão também sobre a questão da assistência que também não é falada na campanha.Mas não vejo como você e o Fábio o recurso como "apelação" ou "futrica",pelo contrário acho que uma candidata que registra o nome como o do seu marido e depois a seu bel prazer passa a não usa-lo me parece "estelionato eleitoral" ainda mais na semana em que ela afirma que o marido sera o que quiser no seu governo.Então não é uma polêmica criada pelo adversário,é a candidata metendo os pés pelas mãos querendo 4 anos depois, que a população esqueça o nome que ela mesmo criou e registrou tendo entrado até na justiça para que os jornais do grande Rio passassem a chama-la na campanha para governador.
Seria como o ex governador do Mato Grosso pedisse para agora ser chamado apenas de Zeca e não mais Zeca do PT.
Mas vamos ao debate que interessa.
Um abraço,Renato
A verdade amigos, é simplesmente outra: Veja no Blog do Garotinho: "Cabral irá fazer reforma em seu secretariado, após as eleições"; inclusive execrando do cargo o Alexandre Cardoso, primo de Mocaiber. Mas porquê? Não enxergam vcs que Mocaiber e seu primo Cardoso estão fechadinhos a partir de então com Garotinho? Que o "De olho na Cidade", voltou para o berço esplêndido e que se não fosse isso, O Governador Cabralzinho Zero a Esquerda, jamais exoneraria o Presidente Nacional do PSB - Alexandre Cardoso, um dos partidos de sustenção de seu governo e do governo Lula?
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