No Rio e Baixada Fluminense, onde há flagrantemente a presença de comunidades dominadas pelo tráfico de drogas ou milícias, se justifica a presença militar para garantir o acesso dos candidatos aos eleitores. Mas em Campos, por exemplo, penso eu, é um exagero de efeito meramente psicológico.
Em 2004, por exemplo, tivemos ai duas centenas de soldados em trajes de campanha (uniforme militar) e a boca-de-urna e compra de votos correram tão livremente que deu no deu. Na verdade, a única lembrança que se tem do Exército na eleição de 2004 é que um infante uniformizado inadivertidamente causou um acidente com o caminhão do Exército, que conduzia, e estragou parte do muro do Vila Maria.
Nada mais que isso.
É preciso impedir a compra de voto que tem caracterizado as últimas eleições em Campos e que nesta não vai ser diferente.
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