EDUARDO CUNHA À FOLHA DE S.PAULO: GAROTINHO? MENINO DE RECADOS DE IDELI
Pedro Ladeira/Folhapress
Ameaça?
Jamais trabalho no campo da ameaça. Se houvesse o mínimo de articulação política, a gente tinha resolvido a MP antes. E teve a atuação desse cidadão que prefiro não pronunciar o nome...
Jamais trabalho no campo da ameaça. Se houvesse o mínimo de articulação política, a gente tinha resolvido a MP antes. E teve a atuação desse cidadão que prefiro não pronunciar o nome...
O [Anthony] Garotinho?
Fala baixo, é palavrão! Menino de recados da Ideli.
Fala baixo, é palavrão! Menino de recados da Ideli.
Vê chance de melhora na articulação daqui até a eleição?
É a história do sábio com o passarinho na mão. Perguntaram a ele se o pássaro estava morto ou vivo. Ele disse: depende de você. Em ano de eleição, a dificuldade será muito maior.
É a história do sábio com o passarinho na mão. Perguntaram a ele se o pássaro estava morto ou vivo. Ele disse: depende de você. Em ano de eleição, a dificuldade será muito maior.
PEZÃO À FOLHA DA MANHÃ: "NÃO TEMO ADVERSÁRIO"
Folha — Quem seria o seu principal adversário: Anthony Matheus ou Lindbergh?
Pezão — Falo com a pureza da alma. Se for escolhido como candidato desse nosso projeto poderei andar de cabeça erguida nos 92 municípios do estado. Respeito, mas não temo adversário. Faço parte de um governo que fez algo extraordinário pelo estado. O estado tem hoje uma agenda de R$ 21 bilhões de empréstimos em Brasília. Estou há 31 anos na política. Passei por Moreira, Brizola, Marcelo Allencar, Garotinho e Rosinha e Sérgio. Digo que não teve governo que investiu tanto como o atual. Sei quais foram as favelas que entrei e entro hoje e vejo a diferença. Sérgio fez gestão e investiu em segurança pública. Algo que ninguém tinha coragem de fazer. Mas precisamos fazer muito mais. Antes do Sérgio foram 40 anos de abandono na área de segurança. O povo sabe reconhecer quem trabalha
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CÉSAR MAIA AO JB: "O CANDIDATO DO PMDB É FRACO".
JB – Já que o senhor falou da MP dos Portos, o senhor acha que essa votação vai refletir na eleição do Rio. O governador Sérgio Cabral ficou numa situação delicada com a presidente Dilma por apoiar o deputado Eduardo Cunha, que atuou contra o Governo Federal na votação. Cabral vinha pressionando a presidente para o PT abrir mão da candidatura. O senhor acha que isso pode mudar?
Cesar Maia – O PMDB está forçando a mão de uma exigência que não vai ser atendida porque o candidato Pezão é fraco. E eles sabem disso. É um candidato que não tem desenvoltura para uma campanha majoritária, não tem desenvoltura para debate, nem nas ruas, nem na TV, a gente vê isso pelos comerciais do PMDB. Então, o Sérgio Cabral precisa unificar pela fragilidade do seu candidato. Mas, exatamente essa fragilidade é que gera a convicção no PT de manter seu candidato. O Pezão, pelo que eu saiba, até hoje não foi deputado. Não desenvolveu essa capacidade de articulação, de conversa. Acho que os dois candidatos, do PT e do PMDB, vão sair, não vai haver ruptura nenhuma, ambos vão apoiar a presidente Dilma, e o eleitor escolhe, entre esses seis ou sete, em quem ele vai votar.
JB – Dos seis ou sete candidatos, quem que o senhor acha que vai para o segundo turno?
Cesar Maia – Muito difícil dizer. Vamos falar de seis candidatos, isso é uma análise de seis, dois a dois. Quaisquer dois podem ir. E é isso que vai tornar essa eleição excitante. Pode ir o Miro, o candidato da Marina, o Lindbergh, o Pezão, o Garotinho, eu mesmo. Agora, vamos ter uma eleição em que no início os índices de intenção de voto poderão ficar por volta de 10% ou 12% indo até 20% e qualquer movimento, um passa na frente do outro. Então, eu não arriscaria dizer que há uma dupla favorita. Ninguém é favorito e por isso, todos são favoritos.
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PUDIM À FOLHA DA MANHÃ: OBJETIVO DO PR É FAZER OITO DEPUTADOS FEDERAIS:
Estratégia — O que Garotinho planejou? Eu e Feijó ficamos com o Norte e Noroeste Fluminense. Clarissa puxará a legenda na capital e região metropolitana. Garotinho tem muito voto em São Gonçalo e na Baixada Fluminense, junto a um contingente eleitoral que responde por mais de 60% do eleitorado fluminense. A conta é simples: o PR tem, só em Campos, de 100 mil a 120 mil votos para deputado federal. Se Clarissa fizer uns 10 mil, 15 mil votos em Campos, e se o que sobrar for dividido entre mim e Feijó, eu e ele já saímos daqui com nossas eleições praticamente asseguradas.
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