Com o voto do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que se posicionou pela constitucionalidade do artigo 5º da Lei de Biossegurança, prevalece no Plenário do Supremo, a autorização do uso de células-tronco embrionárias em pesquisas científicas, sem restrições.
O ministro Celso de Mello e o presidente da Corte, Gilmar Mendes, ainda irão se manifestar, mas a tese defendida pelo relator Ayres Britto já tem seis votos favoráveis, do total de 11 da Corte.
Marco Aurélio argumentou que a vida pressupõe não só a fecundação, mas a viabilidade, “e essa inexiste sem a presença do que se entende por gravidez, ou seja, gestação humana”.
(Da Radiobrás)
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