Brasília - O presidente do STF Joaquim
Barbosa, antecipou suas férias, inicialmente previstas para começar no
dia 10 de janeiro, e só deve voltar ao trabalho em fevereiro, quando
termina o recesso do Judiciário. Com isso, fica indefinida a situação da
prisão do deputado condenado no mensalão João Paulo Cunha (PT-SP),
condenado no processo do mensalão. A ministra Cármen Lúcia assume o
plantão no Supremo e, a qualquer momento, pode assinar o mandado de
prisão do parlamentar.
Na segunda-feira, 3, Barbosa negou os recursos de Cunha, autorizando a
sua detenção, mas, até o momento, não houve a expedição do mandado. A
assessoria de imprensa da Corte não sabe informar qual a situação do
mandado. Já a defesa de João Paulo Cunha diz que o parlamentar,
ex-presidente da Câmara, está aguardando o mandado de prisão para se
apresentar à Polícia Federal, em Brasília.
Do Estadão.
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