sexta-feira, 15 de agosto de 2014

DOIS ANOS SEM ALUYSIO BARBOSA

Da Folha on line (aqui):


Ato religioso lembra dois anos da morte do jornalista Aluysio Cardoso Barbosa


João Noronha
Fotos: Rodrigo Silveira
Com a exibição de dois vídeos — um produzido por Kênia Bastos e mostrado na internet, e outro pelo grupo de serestas “Boa noite, amor”, em que o fundador da Folha da Manhã, jornalista Aluysio Cardoso Barbosa, se apresentou em julho de 1995 na Escola Jesus Cristo, em Campos, foi celebrada uma oração especial, pela passagem dos dois anos de seu falecimento. O ato religioso foi realizado na tarde desta sexta-feira (15) em uma das salas do jornal pelo Bispo Dom Fernando Rifan, da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, e reuniu familiares, amigos e funcionários do Grupo, em clima de tristeza, saudades e recordações.
Dom Rifan lembrou o passamento de Aluysio dessa vida para a eternidade, do nosso convívio para a Casa do pai, para cumprir um dever humano e cristão. Citando a leitura do Livro da Sabedoria, o bispo destacou que “as almas dos justos estão na mão de Deus, e nenhum tormento os atingirá. Aos olhos dos insensatos parecem ter morrido: a sua saída deste mundo foi considerada uma desgraça, e a sua partida do meio de nós, um aniquilamento. Mas eles estão em paz”.
A diretora do Grupo Folha Diva dos Santos Abreu Cardoso Barbosa leu o Evangelho, segundo João. “Naquele tempo, Maria, Irã de Lázaro, disse a Jesus: ‘Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido’ ... Jesus lhe disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, mesmo se tiver morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá para sempre”. Ao final, ela agradeceu a presença de todos. “Agradeço a família e os amigos que sempre estiveram conosco e aos lemes do trabalho (funcionários)”, disse.
Amigos lembraram a perda de Aluysio Cardoso Barbosa, destacando o seu profissionalismo e sua importante participação nos principais movimentos da região e do País. O empresário Edvar Freitas Chagas ressaltou sua amizade. “perdi um dos melhores amigos. Uma lacuna que também será difícil de ser preenchida na área jornalística. Um homem que teve um sonho e transformou em realidade. Criar um jornal de qualidade para todos”.
O publicitário José Assad destacou a participação do jornalista no grupo de serestas. “Ele tinha uma voz belíssima e um repertório que agradava o público. Aluysio se afastou devido suas atividades jornalísticas, mas sempre que podia participava de nossos encontros na Escola Jesus Cristo e AABB, entre outras. Perdemos um grande jornalista, um grande cantor e um grande amigo que abriu as portas da sua empresa para o “Boa noite, amor”, disse emocionado.
A também empresária Alcinéia Lima falou da falta de Aluysio Barbosa. “Ele era um grande profissional e amigo. Sua perda é sentida até hoje, e a nossas saudades são crescentes. Aluysio faz falta e fará por muito tempo, porque o vazio que deixou dificilmente será ocupado por outra pessoa da relevância dele. Jornalista bem sucedido, profissional respeitado e uma figura humana extraordinária”, concluiu.

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