Em nota enviada ao Blog (hoje às 11h58), a assessoria de imprensa da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima informa que, sobre a denúncia feita aqui, na última terça-feira, sobre o abandono a que está relegado o Arquivo Público Municipal, "que está prevista para este ano, a ampliação do quadro funcional, além
da aquisição de equipamentos para dinamizar o atendimento a
pesquisadores e visitantes".
Além de funcionários o Arquivo não tem sequer um scanner para copiar documentos, o que seria imprescindível para o trabalho dos pesquisadores.
Abaixo a nota da assessoria da FCJOL a quem o Blog agradece a atenção:
O Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo, Lima é referência na restauração de documentos históricos no interior do Estado. Em 2013, o espaço recebeu mais de mil visitantes. O número de atendimentos a pesquisadores, historiadores e a população em geral comprova que o trabalho desenvolvido na preservação do acervo e a divulgação de fatos da história de Campos vêm sendo mantido e reconhecido pelos cidadãos. O espaço fica localizado na Estrada Sérgio Vianna Barroso, 3060, Tocos, e funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h.
Sobre os questionamentos levantados pelo blog, o gerente do APM, Carlos Freitas informa que está prevista para este ano, a ampliação do quadro funcional, além da aquisição de equipamentos para dinamizar o atendimento a pesquisadores e visitantes. Também acontecerão exposições e o início da restauração dos altares de São Miguel e Nossa Senhora das Dores, que foram recuperados pelo Iphan e devolvidos à municipalidade. A decisão judicial proferida pela juíza da 3ª Vara Cível do Rio de Janeiro, no mês de Junho, determinou a volta dos altares, que estavam sob a tutela do Museu Histórico Nacional.
Assessoria de Comunicação da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima
Sobre os questionamentos levantados pelo blog, o gerente do APM, Carlos Freitas informa que está prevista para este ano, a ampliação do quadro funcional, além da aquisição de equipamentos para dinamizar o atendimento a pesquisadores e visitantes. Também acontecerão exposições e o início da restauração dos altares de São Miguel e Nossa Senhora das Dores, que foram recuperados pelo Iphan e devolvidos à municipalidade. A decisão judicial proferida pela juíza da 3ª Vara Cível do Rio de Janeiro, no mês de Junho, determinou a volta dos altares, que estavam sob a tutela do Museu Histórico Nacional.
Assessoria de Comunicação da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima
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