Paulo Roberto Costa foi o único a ser libertado após a ordem do Supremo Tribunal Federal
Laryssa Borges, de Brasília
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Refino e Abastecimento
da Petrobras, que estava preso desde março pela Polícia Federal
(MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO CONTEÚDO )
Preso desde o dia 20 de março, Costa foi o único liberado até agora. Os demais presos, incluindo o doleiro Alberto Youssef, ainda aguardam que o juiz Sergio Moro assine os alvarás de soltura. Depois da decisão liminar de Zavascki, o juiz responsável pela investigação da Lava-Jato pediu esclarecimentos antes de colocar os demais suspeitos em liberdade.
Além de interromper os inquéritos relacionados à operação Lava-Jato, a liminar de Zavascki ordenou a suspensão de todos os mandados de prisão já expedidos no curso das investigações e determinou a remessa imediata dos autos para o Supremo Tribunal Federal.
Para a defesa de Paulo Roberto Costa, que havia recorrido ao STF, o processo todo deveria ter sido enviado de imediato à mais alta Corte do país por conta das suspeitas de participação de parlamentares – que têm direito a foro privilegiado – no esquema investigado pelas autoridades policiais. “Antes mesmo da realização das buscas e apreensões, os autos já forneciam elementos concretos que apontavam para o suposto envolvimento de membros do Congresso Nacional”, argumentaram os advogados do ex-diretor da Petrobras no pedido analisado por Zavascki.
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