Mesmo que ainda não tenha sido julgado pelos órgãos do Poder Judiciário, o prefeito Alexandre Mocaiber foi alvo de brutal exposição nos últimos 43 dias e que, em alguns casos, beirou à crueldade. Se foram justas as críticas ou não, só o tempo dirá. Mas o certo é que ele não goza, hoje, de boa reputação junto à opinião pública.
De volta ao cargo de prefeito de Campos, Mocaiber tem uma remota chance de reabilitar sua biografia.
Mas para isso precisa ter coragem de enfrentar os interesses escusos de quem o cerca e grandeza política para abrir as contas do governo para a população. Desse modo, pode tentar inspirar alguma confiança nos eleitores que o escolheram para administrar o município.
É imprescindível, por exemplo, a contratação de auditoria independente na administração (incluindo os 43 dias do governo interino) e implantar mecanismos de transparência nas contas públicas. Poderia, também, aproveitar que vai remontar o governo e promover uma reforma administrativa, a começar pela extinção das inúteis gerências. São nove gerências com status de secretarias e que foram criadas para atender ao governo paralelo de Ilsan Vianna, no governo Arnaldo. É um aleijão que sobrepõe às secretarias já existentes e, em última análise, se transformaram em cabides de emprego para acomodar interesses partidários e outros menos nobres ainda.
Na escolha da equipe, o prefeito terá alguma dificuldade em algumas áreas porque seus principais assessores ou estão presos ou impedidos de exercer função pública. Poucos políticos chegaram tão no fundo e tiveram uma nova chance.
Aproveite Mocaiber, se for capaz!.
De volta ao cargo de prefeito de Campos, Mocaiber tem uma remota chance de reabilitar sua biografia.
Mas para isso precisa ter coragem de enfrentar os interesses escusos de quem o cerca e grandeza política para abrir as contas do governo para a população. Desse modo, pode tentar inspirar alguma confiança nos eleitores que o escolheram para administrar o município.
É imprescindível, por exemplo, a contratação de auditoria independente na administração (incluindo os 43 dias do governo interino) e implantar mecanismos de transparência nas contas públicas. Poderia, também, aproveitar que vai remontar o governo e promover uma reforma administrativa, a começar pela extinção das inúteis gerências. São nove gerências com status de secretarias e que foram criadas para atender ao governo paralelo de Ilsan Vianna, no governo Arnaldo. É um aleijão que sobrepõe às secretarias já existentes e, em última análise, se transformaram em cabides de emprego para acomodar interesses partidários e outros menos nobres ainda.
Na escolha da equipe, o prefeito terá alguma dificuldade em algumas áreas porque seus principais assessores ou estão presos ou impedidos de exercer função pública. Poucos políticos chegaram tão no fundo e tiveram uma nova chance.
Aproveite Mocaiber, se for capaz!.
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