Quem ainda acreditava que o Exército Brasileiro seria a última solução para combater a violência no Rio de Janeiro, acaba de mergulhar na mais completa desilusão. O que um grupo comandado por um tenente fez, ao entregar, ao chefe local do tráfico, três rapazes da favela da Mineira para serem executados, nada mais é do que a prova de que o Exército não é imune à contaminação. A mesma contaminação com o crime que corroeu e levou à falência outras instituições do Estado brasileiro.
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