DO PORTAL G-1
"O jornalista Roberto Cabrini, repórter da Rede Record, foi transferido, por volta das 7h desta quarta-feira (16), para o 13º Distrito Policial, na Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo. O jornalista foi detido na Zona Sul por policiais civis na noite de terça (15) e autuado em flagrante por tráfico de drogas.
Procurada no início desta tarde pelo G1, a assessoria da Rede Record voltou a afirmar que Cabrini fazia uma reportagem investigativa quando foi preso e que advogados da empresa estão acompanhando o caso.
O jornalista foi detido por policiais civis na noite de terça-feira na região do 100º DP, no Jardim Herculano, na Zona Sul da capital. Em carta enviada à imprensa, Carbrini afirmou que foi "vítima de uma armação".
Os policiais dizem que abordaram o repórter em seu carro e que encontraram dez papelotes de cocaína no porta-luvas. Uma mulher estaria com Cabrini no momento da abordagem. Ela também foi conduzida à delegacia, mas foi liberada por volta da 1h desta quarta (16). A polícia não informou o motivo de sua liberação.
Por volta das 23h de terça (15), antes da finalização do boletim de ocorrência, o gerente nacional de comunicação da Rede Record, Ricardo Frota, informou que, segundo as primeiras informações obtidas pela empresa, os papelotes de cocaína estariam com a pessoa que acompanhava Cabrini, que estava fazendo uma reportagem investigativa.
Encontro com fonte
Cabrini disse em uma carta que se encontraria com uma fonte - uma pessoa que lhe passaria informações - quando foi detido. O comunicado foi enviado aos jornalistas presentes no 100º DP por volta das 5h desta quarta. A nota escrita à mão foi entregue pelo repórter Carlos Cavalcanti, amigo de Cabrini, que esteve na delegacia.
Cabrini se diz "vítima de uma armação" e explica que houve uma "abordagem policial", quando esperava receber gravações de uma fonte, com quem tinha marcado de se encontrar pelo telefone.
O gerente nacional de comunicação da Rede Record, Ricardo Frota, informou que Cabrini fazia uma reportagem investigativa, mas não tinha a companhia de cinegrafistas ou motoristas, e usava seu próprio carro.
Nota
Em nota, a Record informou que, assim que soube da prisão, acionou o departamento jurídico da emissora para prestar assessoria a Cabrini. A emissora diz ter o registro interno de que o jornalista fazia uma reportagem investigativa. "Roberto Cabrini é reconhecido pela cobertura de reportagens especiais e por sua trajetória profissional nas principais tevês brasileiras", afirma a nota. A emissora diz, ainda, acreditar na polícia e na Justiça e esperar a correta elucidação dos fatos."
Procurada no início desta tarde pelo G1, a assessoria da Rede Record voltou a afirmar que Cabrini fazia uma reportagem investigativa quando foi preso e que advogados da empresa estão acompanhando o caso.
O jornalista foi detido por policiais civis na noite de terça-feira na região do 100º DP, no Jardim Herculano, na Zona Sul da capital. Em carta enviada à imprensa, Carbrini afirmou que foi "vítima de uma armação".
Os policiais dizem que abordaram o repórter em seu carro e que encontraram dez papelotes de cocaína no porta-luvas. Uma mulher estaria com Cabrini no momento da abordagem. Ela também foi conduzida à delegacia, mas foi liberada por volta da 1h desta quarta (16). A polícia não informou o motivo de sua liberação.
Por volta das 23h de terça (15), antes da finalização do boletim de ocorrência, o gerente nacional de comunicação da Rede Record, Ricardo Frota, informou que, segundo as primeiras informações obtidas pela empresa, os papelotes de cocaína estariam com a pessoa que acompanhava Cabrini, que estava fazendo uma reportagem investigativa.
Encontro com fonte
Cabrini disse em uma carta que se encontraria com uma fonte - uma pessoa que lhe passaria informações - quando foi detido. O comunicado foi enviado aos jornalistas presentes no 100º DP por volta das 5h desta quarta. A nota escrita à mão foi entregue pelo repórter Carlos Cavalcanti, amigo de Cabrini, que esteve na delegacia.
Cabrini se diz "vítima de uma armação" e explica que houve uma "abordagem policial", quando esperava receber gravações de uma fonte, com quem tinha marcado de se encontrar pelo telefone.
O gerente nacional de comunicação da Rede Record, Ricardo Frota, informou que Cabrini fazia uma reportagem investigativa, mas não tinha a companhia de cinegrafistas ou motoristas, e usava seu próprio carro.
Nota
Em nota, a Record informou que, assim que soube da prisão, acionou o departamento jurídico da emissora para prestar assessoria a Cabrini. A emissora diz ter o registro interno de que o jornalista fazia uma reportagem investigativa. "Roberto Cabrini é reconhecido pela cobertura de reportagens especiais e por sua trajetória profissional nas principais tevês brasileiras", afirma a nota. A emissora diz, ainda, acreditar na polícia e na Justiça e esperar a correta elucidação dos fatos."
2 comentários:
Está clara a intenção de derrubar o cara!!aposto que tem haver com a cobertura desse caso Isabella..ele fuoru alguém, ou pisou na calo de alguma autoridade...
A lei de entorpecentes é clara: vender, portar, comprar, manter em depósito, ceder, ainda que gratuitamnete, etc, etc, etc.
Nesse caso a Autoridade Policial poderia considerar posse para uso, ão consumo, mas uso para fins diversos, afinal eu posso comprar para jogar fora, ou para colocar no café se eu quiser...a lei não especifica que tipo de consumo, ou uso deve ser feito...
Mas esse é uma alerta para relação promíscua que certos "repórteres investigativos" têm com policiais e algumas fontes...é sempre um risco, pois ao sabor dos interesses, mocinho vira bandido...ou presunto, como Tim Lopes(nesse caso, torresmo)
Eu também acho que Cabrini foi vítima de uma armação. E se investigar direitinho, pode até aparecer um dedo do falecido Roberto Marinho. Afinal, "Em busca da liderança", deve estar deixando a emissora do tim-tim, meio que com certo pavor. Mas não se deve jogar tão baixo. Por isoo não afirmo nada, nada mesmo. Só acho que o Cabrini'é vítima.
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