Da Agência Brasil (aqui):
18/02/2014 - 16h54
Solidariedade e PMDB articulam CPMI para investigar black blocs
Os líderes do PMDB, deputado Eduardo Cunha
(RJ), e do Solidariedade, deputado Fernando Francischini (PR), articulam
a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para
investigar a atuação dos black blocs nas manifestações e o possível aliciamento de jovens para participar do grupo.
Francischini disse há pouco que os dois partidos conseguiram o apoio de outros dez partidos na Câmara e que, com isso, eles esperam concluir rapidamente a coleta das 171 assinaturas necessárias na Câmara. Segundo Francischini, endossaram o pedido de CPMI as lideranças do PR, PP, PSDB, DEM, PPS, PSD, PDT, PSC, PTB e Minoria.
O líder do Solidariedade disse que pretende se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros, ainda hoje para conseguir o apoio dos senadores. O requerimento também depende da assinatura de 27 senadores.
Para o deputado, só uma CPMI tem o poder de investigar a possível participação de pessoas com foro privilegiado, ou seja, autoridades no aliciamento de black blocs. Essa possibilidade foi denunciada pelo advogado dos acusados de lançar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade.
"Vemos que as manifestações estão esvaziadas pelo medo, e há a possibilidade de que pessoas estejam pagando manifestantes e controlando o quebra-quebra", disse Francischini. Ele disse estar convencido de que é necessária a investigação sobre o possível vínculo com partidos e autoridades.
Francischini disse há pouco que os dois partidos conseguiram o apoio de outros dez partidos na Câmara e que, com isso, eles esperam concluir rapidamente a coleta das 171 assinaturas necessárias na Câmara. Segundo Francischini, endossaram o pedido de CPMI as lideranças do PR, PP, PSDB, DEM, PPS, PSD, PDT, PSC, PTB e Minoria.
O líder do Solidariedade disse que pretende se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros, ainda hoje para conseguir o apoio dos senadores. O requerimento também depende da assinatura de 27 senadores.
Para o deputado, só uma CPMI tem o poder de investigar a possível participação de pessoas com foro privilegiado, ou seja, autoridades no aliciamento de black blocs. Essa possibilidade foi denunciada pelo advogado dos acusados de lançar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade.
"Vemos que as manifestações estão esvaziadas pelo medo, e há a possibilidade de que pessoas estejam pagando manifestantes e controlando o quebra-quebra", disse Francischini. Ele disse estar convencido de que é necessária a investigação sobre o possível vínculo com partidos e autoridades.
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