Foto: Educadores de Campos em Luta/Facebook
Foto:Carolina Barbosa/Folha da Manhã
Os profissionais da Educação da Prefeitura de Campos, em greve há quatro dias, promovem nesta sexta-feira, dia 22, às 15, um protesto na Praça do Santíssimo Salvador. Hoje, em seu programa de rádio, o secretário de Governo, Anthony Garotinho, anunciou que o ponto dos grevistas será cortado e perderão direito à regência (abono para professor em sala de aula) para os que tiverem três dias ou mais de falta.
A ameaça não surtiu efeitos e os professores prometem mostrar força na manifestação desta sexta-feira.
A greve, que já é maior da categoria na rede municipal, começou na última segunda-feira de forma diferente. Em vez de ficarem em casa, os profissionais de Educação fazem greve de ocupação, ou seja, comparecem às escolas e, através das redes sociais, divulgam o movimento, denunciam as condições das escolas e procuram ganhar apoio dos pais de alunos. Os professores querem reajuste salarial, concurso público, merenda escolar de qualidade, infraestrutura, material didático de melhor qualidade pedagógica, valorização profissional com assistência à saúde, revisão do Plano de Cargos e Salários, reajuste, reposição das perdas salariais e incorporação da gratificação nos salários.
Com informações da Folha on Line (aqui).
Foto:Carolina Barbosa/Folha da Manhã
Os profissionais da Educação da Prefeitura de Campos, em greve há quatro dias, promovem nesta sexta-feira, dia 22, às 15, um protesto na Praça do Santíssimo Salvador. Hoje, em seu programa de rádio, o secretário de Governo, Anthony Garotinho, anunciou que o ponto dos grevistas será cortado e perderão direito à regência (abono para professor em sala de aula) para os que tiverem três dias ou mais de falta.
A ameaça não surtiu efeitos e os professores prometem mostrar força na manifestação desta sexta-feira.
A greve, que já é maior da categoria na rede municipal, começou na última segunda-feira de forma diferente. Em vez de ficarem em casa, os profissionais de Educação fazem greve de ocupação, ou seja, comparecem às escolas e, através das redes sociais, divulgam o movimento, denunciam as condições das escolas e procuram ganhar apoio dos pais de alunos. Os professores querem reajuste salarial, concurso público, merenda escolar de qualidade, infraestrutura, material didático de melhor qualidade pedagógica, valorização profissional com assistência à saúde, revisão do Plano de Cargos e Salários, reajuste, reposição das perdas salariais e incorporação da gratificação nos salários.
Com informações da Folha on Line (aqui).
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