Do Portal G1
Seis pessoas já foram presas hoje em uma operação batizada de Pecado Capital, realizada pelo Ministério Público Estadual do Rio, cujo objetivo é desbaratar uma quadrilha que agia desviando verbas da Secretaria Estadual de Saúde na gestão da ex-governadora Rosinha Matheus. Entre os presos está a ex-deputada federal e ex-subsecretária de Assistência à Saúde, Alcione Athayde, que é prima do ex-governador Anthony Garotinho. As prisões estão sendo realizadas pela Delegacia Fazendária. Foram expedidos 14 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão pela 21ª Vara Criminal.
De acordo com uma nota divulgada pelo Ministério Público, as investigações estão sendo conduzidas por agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do MPE. Segundo eles, a quadrilha agiu em 2005 e 2006 "desviando verbas públicas por intermédio de contratações ilícitas para a execução de projetos vinculados à Secretaria Estadual de Saúde".
Ainda conforme a nota, durante a fase investigatória os promotores de Justiça conseguiram apurar que a organização criminosa, utilizando-se de subcontratações com Organizações Não-Governamentais (ONGs), desviou mais de R$ 60 milhões, que seriam destinados ao projeto denominado "Saúde em Movimento". O programa era promovido pela Fundação Procefet e contava com serviços de aferição de pressão alta, medição da glicose, clínica médica, nutrição e aplicação de flúor para a população carente da Baixada Fluminense.
De acordo com uma nota divulgada pelo Ministério Público, as investigações estão sendo conduzidas por agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do MPE. Segundo eles, a quadrilha agiu em 2005 e 2006 "desviando verbas públicas por intermédio de contratações ilícitas para a execução de projetos vinculados à Secretaria Estadual de Saúde".
Ainda conforme a nota, durante a fase investigatória os promotores de Justiça conseguiram apurar que a organização criminosa, utilizando-se de subcontratações com Organizações Não-Governamentais (ONGs), desviou mais de R$ 60 milhões, que seriam destinados ao projeto denominado "Saúde em Movimento". O programa era promovido pela Fundação Procefet e contava com serviços de aferição de pressão alta, medição da glicose, clínica médica, nutrição e aplicação de flúor para a população carente da Baixada Fluminense.
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